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A importância do acompanhamento de um Fonoaudiólogo para crianças com Síndrome de Down
A Síndrome de Down (SD) é uma condição genética que é decorrência da presença parcial ou total do 21° cromossomo, e caracteriza determinadas anormalidades no funcionamento do organismo. É comum em todos os casos de Síndrome de Down dificuldades físicas, de aprendizagem, crescimento e uma aparência facial reconhecível, habitualmente identificada logo no nascimento.
É comum portadores de Síndrome de Down exibirem problemas relacionados à hipotonia, que nada mais é do que a redução do tônus muscular responsável pela linguagem, retrocesso na articulação da fala e problemas motores. Os pacientes também apresentam uma redução intelectual que gera, portanto, um aprendizado mais vagaroso.
O papel do fonoaudiólogo é muito importante e necessário já a partir dos primeiros anos de vida, pelo meio da estimulação do desenvolvimento da fala e linguagem, do desenvolvimento psicomotor, do cognitivo para no futuro aperfeiçoar a aprendizagem, a estimulação da motricidade orofacial devido aos desvios exibidos pelos portadores.
O profissional fonoaudiólogo atende a criança com SD e também a família do paciente e com os outros profissionais que lidam com ele, sempre bem claro os princípios do tratamento a ser realizado. É indispensável que todos os envolvidos estejam cientes, desde muito cedo, que a criança com SD sempre possuirá o anseio de se comunicar, apesar das dificuldades, e que isso será possível graças ao tratamento junto com o Fonoaudiólogo e a participação da família.
São inúmeras as possibilidades com o tratamento, que quanto mais cedo for realizado, melhor apresentará os resultados. A Síndrome de Down é classificada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como uma deficiência mental, mas mesmo assim, nunca se podemos predeterminar os limites de desenvolvimento do indivíduo. A educação deve atender as suas necessidades especiais sem deixar de lado os princípios básicos da educação proposta às demais pessoas. A criança com Síndrome de Down deve frequentar desde cedo à escola, e os pais devem valorizar os acertos da criança trabalhando sempre sobre suas potencialidades para vencer suas dificuldades.
É comum portadores de Síndrome de Down exibirem problemas relacionados à hipotonia, que nada mais é do que a redução do tônus muscular responsável pela linguagem, retrocesso na articulação da fala e problemas motores. Os pacientes também apresentam uma redução intelectual que gera, portanto, um aprendizado mais vagaroso.
O papel do fonoaudiólogo é muito importante e necessário já a partir dos primeiros anos de vida, pelo meio da estimulação do desenvolvimento da fala e linguagem, do desenvolvimento psicomotor, do cognitivo para no futuro aperfeiçoar a aprendizagem, a estimulação da motricidade orofacial devido aos desvios exibidos pelos portadores.
O profissional fonoaudiólogo atende a criança com SD e também a família do paciente e com os outros profissionais que lidam com ele, sempre bem claro os princípios do tratamento a ser realizado. É indispensável que todos os envolvidos estejam cientes, desde muito cedo, que a criança com SD sempre possuirá o anseio de se comunicar, apesar das dificuldades, e que isso será possível graças ao tratamento junto com o Fonoaudiólogo e a participação da família.
São inúmeras as possibilidades com o tratamento, que quanto mais cedo for realizado, melhor apresentará os resultados. A Síndrome de Down é classificada pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como uma deficiência mental, mas mesmo assim, nunca se podemos predeterminar os limites de desenvolvimento do indivíduo. A educação deve atender as suas necessidades especiais sem deixar de lado os princípios básicos da educação proposta às demais pessoas. A criança com Síndrome de Down deve frequentar desde cedo à escola, e os pais devem valorizar os acertos da criança trabalhando sempre sobre suas potencialidades para vencer suas dificuldades.
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